A ORIGEM DO “IMPOSTO SOBRE ÁRVORES NA ALEMÔ (década de 1990 → 2026)
Um sistema de conformidade criado na Europa. Um custo suportado pela América Latina.
Introdução: Um sistema criado longe da América Latina
O chamado “Imposto Alemão sobre Árvores” não teve origem na América Latina. Surgiu no início da década de 1990, quando a Alemanha — um país com produção real muito pequena de recursos florestais — tornou-se o centro político e administrativo de um novo movimento ambientalista.
Grupos ativistas, ONGs e reguladores europeus desenvolveram o primeiro sistema global de verificação florestal.
Trinta anos depois, esse mesmo sistema se tornou um custo obrigatório para os fabricantes latino-americanos que produzem fraldas para famílias latino-americanas, mesmo quando esses produtos
Eles nem sequer são exportados..

Raízes ativistas dos anos 90: a Alemanha exportou regras, não madeira.
A Alemanha não exportou madeira. A Alemanha exportou padrões.
A ideia original era simples: "dar aos consumidores a confiança de que os produtos de madeira provinham de florestas bem geridas".
Mas o modelo evoluiu rapidamente:
- As ONGs definiram os padrões.
- As auditorias controlavam as licenças.
- Os administradores europeus definem os ciclos de conformidade.
Os fabricantes da América Latina — que não possuem florestas nem controlam a cadeia florestal — nunca tiveram voz nesse sistema.
Fase de expansão (2000–2020): O nascimento da indústria de conformidade
O que começou como um pequeno selo ecológico acabou se tornando um burocracia globalo que requer:
- Auditorias constantes
- Renovação de licença
- Documentação de rastreabilidade
- Interpretação do consultor
- Cotas calculadas por volume, não por risco.
A indústria de fraldas na América Latina cresceu. Mas o mesmo aconteceu com a receita que fluía para a Alemanha, proveniente diretamente dos fabricantes latino-americanos.
Para os OEM-Cs, isso se tornou um
imposto invisível de produtividade.

Vinculação regulatória europeia (2025-2026): O modelo ativista torna-se lei
A Europa endureceu suas leis ambientais. O contexto ativista da década de 1990 foi integrado a:
- Regulamentos sobre desmatamento
- Regras de rastreabilidade digital
- Avaliações de risco obrigatórias
- Requisitos de geolocalização
Embora as fraldas LATAM sejam vendidas dentro da América Latina, cadeia de suprimentos do polvo Sim, está sujeito a essas normas europeias. Portanto, A LATAM acaba pagando por um sistema sobre o qual não tem controle algum..
A Europa dita as regras. A América Latina paga a conta.
Por que o fardo recai sobre a América Latina?
A estrutura administrativa está na Alemanha. O sistema de taxas foi desenvolvido na Alemanha. O ecossistema de auditoria opera a partir da Europa.
E, no entanto:
- A América Latina paga 100% das taxas recorrentes.
- A LATAM absorve os prêmios do polvo.
- A LATAM detém a documentação.
- A LATAM enfrenta atrasos, penalidades e recertificações.
Para uma fábrica que produz de 50 a 100 milhões de fraldas por mês, isso funciona como um imposto sobre a...
1,5% a 3% das suas vendas, não sendo um imposto governamental, mas sim um custo administrativo estrangeiro.

O que a indústria da América Latina chama hoje de "Imposto Alemão sobre Árvores"
O “Imposto Alemão sobre Árvores” não é um imposto formal. É o impacto financeiro cumulativo de operar com entradas baseadas em árvores:
- Cotas baseadas no volume certificado
- Auditorias e consultorias
- Manter a rastreabilidade
- primos do polvo
- Taxas de licença anuais
Tudo desencadeado por um único fator: a presença de fibra de árvore.
O sistema extrai milhões anualmente dos produtores da América Latina, sem melhorar as florestas locais, as indústrias locais ou as comunidades latino-americanas.
A solução estrutural: Insumos sem árvores
As certificações TreeFree Core e ecoVerified não podem acionar quaisquer requisitos florestais.
Isso significa:
- Nenhuma documentação adicional
- Sem auditorias
- Sem renovação de licenças
- Sem primos polvos
- Sem imposto alemão sobre árvores
Zero árvores = zero burocracia.
A América Latina mantém sua produtividade, margem de lucro e competitividade.
O projeto TreeFree Core transforma um problema de 30 anos em uma vantagem industrial para a região.



